28 dezembro 2013

Anime e mangá japonês podem ser classificadas de diversas formas e uma delas é por meio de grupos demográficos ou público-alvo. Dois dos tipos mais comuns de público-alvo de anime / manga são "shoujo" e "shounen"! (' `)

Shoujo / Shōjo se destina a ser comercializado ao público feminino com idade entre cerca de 10 e acima.

Shounen / Shonen se destina a ser comercializado para um público masculino com idade entre cerca de 13 e acima.

Embora possamos dizer que na maioria das vezes ambos os sexos desfrutam tanto shoujo quanto shounen anime / manga! xD

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Outros tipos de características de público-alvo são:
Crianças (exemplo: Doraemon)
Seinen = destina-se a homens adultos (exemplos: Chobits, Ghost in the Shell)
Josei = destinado a mulheres adultas (exemplos: Paradise Kiss, Honey e Clover )

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Então, quais são as suas shoujo shonen anime / manga favoritos? . ◕ ‿ ◕.
12 dezembro 2013


Eu sei que não é fácil se desfazer do que tem. O que é tralha para os outros, pode não ser para a gente. Em alguns casos, precisamos até de ajuda profissional, pois podemos ser muito apegados ao que temos. Se for o seu caso, não tenha receio de procurar um profissional, de verdade. Esse auxílio só vai te fazer bem e abrir as portas para uma vida nova, tirando o foco das coisas materiais.

No geral, juntamos coisas por uma série de motivos: coleções, apego sentimental, medo de fazer falta, entre tantos outros. E, sinceramente, não sou radical a ponto de achar que não temos que ter nada de tralha em casa, pois sei que temos nossos “queridinhos”. A gente só deve se preocupar se esses objetos estiverem atrapalhando a vida da família – ocupando um espaço precioso que poderia ter outra utilidade ou, no pior dos casos (vide o programa da tv a cabo, “Acumuladores”), restringindo até o espaço de locomoção em casa. Se isso estiver acontecendo, você realmente precisa dar um jeito.

Eu sempre falo bastante sobre esse assunto aqui no blog porque é importante. Nós temos a tendência de juntar sempre muita tralha, seja qual for, e precisamos de lembretes constantes para ter a motivação necessária para organizar a casa. Por isso, este post traz algumas reflexões pontuais sobre a questão.

1. Imagine-se em uma kitnet
Kitnets são imóveis pequenos, geralmente com um só cômodo sala/quarto, com cerca de 30 metros quadrados. Muitas pessoas vivem em kitnets. Você poderia ser uma delas? Questione-se se responder que não. Se você tivesse que se mudar hoje, por extrema necessidade, para uma kitnet, o que levaria com você? O que descartaria? Pensar sobre isso pode te dar uma nova visão sobre tudo o que você guarda em casa.

2. Se tiver dúvida, se desfaça
Quando o objeto é extremamente necessário para você, você não tem dúvidas de que precisa mantê-lo. Se você precisa se questionar sobre a importância de tê-lo em casa ou não, muito provavelmente é porque não precisa dele. O mais interessante é que, quando você finalmente conseguir abrir mão de determinado objeto, vai se sentir muito mais leve.

“O ato físico de abrir mão de alguma coisa proporciona a liberação da frustração, da raiva, da culpa e de outras cargas emocionais.” – Donna Smalin
3. E se você estivesse de mudança?
Toda vez que eu penso em mudar para outro apartamento, fico com preguiça só de pensar em fazer a mudança. De certo modo, quem vive de aluguel acaba tendo menos coisas justamente porque essa coisa de mudar muitas vezes acaba nos forçando a fazer uma seleção do que ainda é útil ou não. Portanto, faça esse exercício. Se estivesse de mudança, o que deixaria para trás?

4. Agradeça pelo que você tem e ajude os outros
Analise todos os objetos que você tem e agradeça pela abundância. Justamente por esse sentimento de gratidão, ajude outras pessoas. Se você tem objetos duplicados, triplicados, ou mesmo objetos únicos que nunca usa, pense a respeito de doar para alguém que fará real uso daquilo. Pode ser que existam pessoas precisando do que você tem e não usa. Ao doar, além de abrir espaço para o novo, você acabará ajudando muita gente.

5. Pense no trabalho que dá
Quanto mais coisas você tem, mais coisas terá para limpar, cuidar, consertar. Já pensou nisso? Quanto mais compramos, mais trabalho temos. Será que vale a pena?

São cinco pontos de reflexão para você pensar hoje e analisar se vale a pena viver com tralha em casa. Para mim, a principal delas é a coisa de poder ajudar outras pessoas. Sempre que eu tenho um objeto parado em casa, fico me sentindo mal porque sei que muita gente pode estar precisando daquilo. E, quando eu sinto isso, sei que é hora de dizer adeus.

Fonte : Thaís Godinho
10 dezembro 2013
Você já parou para pensar se essa correria do dia-a-dia realmente está te trazendo algo que valha a pena? Ok, você pode dizer:

“Vou trabalhar duro durante dois anos para poder comprar um carro”
“É uma fase em que infelizmente preciso conciliar estudos com trabalho, mas depois vai melhorar”
“Só preciso correr desse jeito uma vez ou outra, quando as coisas apertam”

Se você tiver uma justificativa plausível para essa correria, então tudo bem. Todos nós passamos por fases assim na vida e precisamos ser fortes para alcançar nosso objetivo.

Agora, se a sua vida sempre foi assim e você não vê o menor estímulo em fazer o que está fazendo, talvez seja a hora de rever suas prioridades.

Campanha por uma vida com significado:

Respire! Eu sei que você se esquece de respirar fundo no dia-a-dia porque eu também faço isso. Permita-se alguns momentos do dia para dar um tempo e não pirar. Dê uma volta, saia do escritório, beba uma água, faça uma piadinha na mesa de um colega de trabalho. São pequenas ações que podem parecer bobas, mas fazem grande diferença no nosso humor (e humor é fundamental para encarar a rotina cansativa).
Você está satisfeita(o) com a sua vida? O que você gostaria de estar fazendo? E o que poderia ser feito agora? Procurar um novo emprego? Fazer um curso? Montar uma banda? Ir mais ao cinema? Aprender um novo idioma? Bom, projetos todos nós temos, mas precisamos fazê-los acontecer. Encare com seriedade como se fosse um compromisso de trabalho (ou algum compromisso que você costume levar a sério). Se você não fizer isso, nada vai acontecer.
Saiba o que deve priorizar. Às vezes equilibramos pratos desnecessários. Mantenha o essencial e aprenda a deixar algumas coisas para depois ou simplesmente aceitar que não dá para abraçar o mundo. Pode ser complicado fazer aquele curso de francês agora, mas daqui a seis meses tudo ficará mais tranquilo e você poderá investir nisso. Mas planeje para realmente fazer! Quando deixamos de fazer algo importante, morremos um pouco por dentro. Você pode fazer tudo, mas não tudo de uma vez. Aqui entra a organização da sua vida.
Tenha a certeza de que você não precisa fazer algo que te martirize! A vida é curta para perdermos anos em algo que odiamos. Não se acomode em uma situação desconfortável porque é muito trabalhoso para mudar ou qualquer outra desculpa que você possa ter. Pró-atividade é o diferencial.

Fonte: Vida Organizada
29 novembro 2013
 
Até Gisele aderiu: a linha de lingerie da modelo com descontos no "Black Friday". (Divulgação/Hope)

Muita gente torce o nariz para datas “importadas” que, de repente, são instituídas aqui no Brasil. Como o “Black Friday”, por exemplo. A sexta-feira seguinte ao feriado de Ação de Graças é comemorada com liquidações para valer nos Estados Unidos, com muitas lojas abertas desde cedinho e filas quilométricas nas portas. Desde 2005 a data é a mais movimentada do comércio americano.

Aqui no Brasil o “Black Friday” começou timidamente em 2010 e, no ano passado, teve uma grande adesão das marcas de moda, tanto em suas lojas físicas quanto virtuais. Mas os descontos praticados ficaram beeem aquém dos americanos. Choveram reclamações de que os preços foram “maquiados”. 

Na edição deste ano, que acontece nesta próxima sexta, 29 de novembro, um canal no site “Reclame Aqui” estará aberto para que os consumidores possam denunciar possíveis propagandas enganosas. E as marcas entenderam que para entrar no negócio tem que ter desconto de verdade.

"Black Friday", com descontos a sério, é uma “importação” bem-vinda tanto para nós, consumidores, que temos a oportunidade de adquirir peças de qualidade por valores mais acessíveis, quanto para as marcas que, às vésperas do Natal, tem pouco tempo para desovar estoques antes das liquidações de início de ano (que têm acontecido cada vez mais cedo).

 
Propagandas das marcas Renner, Colcci e do site OQVESTIR. (Divulgação)

E como fazer boas compras quando os descontos parecem fazer com que todas as oportunidades pareçam imperdíveis? Aqui vão 5 dicas para aproveitar o "Black Friday" para comprar roupas e acessórios que valham a pena. 

Traduzindo: aqueles que combinam com você, te valorizam e você realmente vai usar!

1. Antes de se lançar nas compras, organize seu guarda-roupa. Avalie as peças que não usa mais e a razão de estarem “encostadas”. A modelagem não lhe favoreceu? A peça não combina com o restante do seu guarda-roupa? As roupas paradas podem dar pistas sobre as compras mal sucedidas e te ajudar a não repeti-las. Ah, e aproveite para doá-las!

2. Liste os clássicos e básicos que faltam no seu guarda-roupa. Datas como “Black Friday” são uma ótima oportunidade para adquirir peças atemporais com maior qualidade e durabilidade por valores mais acessíveis. Um blazer com bom caimento, um pretinho básico que a favoreça ou mesmo renovar o jeans e a camiseta desgastados... é uma boa hora!

3. Acessórios, você sabe, atualizam o visual. Óculos modernos, um lenço diferente, maxibrincos, um colar mais vistoso: tudo isso é traduzido em estilo para o seu look. Acessórios costumam receber os maiores descontos e são as peças que, em geral, dão o maior o retorno pelo menor investimento. Sem contar que, se encontrar o achado pela internet, pode comprar sem medo.
 
Acessórios por metade do preço: óculos Chilli Beans e lenço Alcaçuz (Divulgação)

4. Sites que revendem várias grifes podem estar com descontos maiores do que as próprias lojas das marcas. Comprar roupas que você já conhece a modelagem ajuda a minimizar o risco de não dar certo, já que não tem prova. Pesquisar a opinião de outros consumidores em sites como o Reclame Aqui, principalmente no quesito política de trocas, também garante a segurança da devolução caso não fique satisfeita com a compra.

 
70% de desconto no Black Friday na Dafiti. (Divulgação)

5. Caso não haja troca ou o período de troca expire próximo ao Natal evite comprar presentes. Presentear com roupas que não possam ser trocadas pode virar um mico, afinal, o que fazer com algo que ganhamos e não serve ou não curtimos? Vale negociar o prazo de troca de presentes já que muitas lojas estão mais flexíveis.

E vocês? Vão curtir o Black Friday? O que pretendem adquirir? 

Fonte: Yahoo!
28 novembro 2013
chegamos aos 200 seguidores, obrigada pela participação!
fiquem atentas pois haverá outros sorteios nos meus outros blogs também.
e a grande sortuda foi....
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ANA CLAUDIA DEAMATES!!!

Obrigada flor, você cumpriu direitinho todas as regras! 

 

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